segunda-feira, 25 de abril de 2011
Soneto de um homem sem palavra.
Tânia Alves - Apelo
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O que tem um homem senão sua palavra ?
E vejo que agora, já não tenho mais nada
Pois quando me esmero em cumpri-la
Me seguras com os lábios e a deixo esquecida
Mas me levanto decidido: "Já chega!"
Me desafia....insistes... não me deixa
Partir, como jurei a mim mesmo fazer
Então choras, me pedindo pra esquecer
Fraco, digo que esqueço e até sorriu
Ingrata... se aproveitas do meu vazio
"Não me deixa, não queria que você fosse"
Não mereces o que dentro de mim há
Pois nunca me deu motivos pra ficar
Mas tens sorte que teus beijos são doces
Otávio Fraz
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