A vaidade de cada um foi pra um lado
Mas esqueceram de perguntar ao amor
Se concordava com toda essa ignorância
Nas verdades do egoísmo, esqueceram-se
Que cada parte do amor meu
Também era pedaço do amor seu
E o amor é indivisível se querem saber
Dai, é o que restou
Dois seres débeis se amando
A distância, na ilusão de que resistiriam
A viver cada um com um pedaço de amor
Amor não sobrevive pela metade
Adoece e adoece quem o porta
Consome os sorrisos, a felicidade, a razão
Pois amor se alimenta com amor...
Qual a solução?
Devolver-se as partes uma a outra
Deixar quietinho esse amor que não cresce mais
Mas que existe como sempre existirá
E assim, após amansados os egos
Talvez as partes débeis de vaidade
Olhem com amor o amor que ficou
Aprendam e estejam livres para viver novos amores
Respeitando sempre o amor que existiu, que existe
Sabendo que ainda depende um do outro pra pulsar sem doer
Que vive sem ser alimentado, mas somente junto
Lá onde deve estar, na estante mais alta das lembranças e da saudade
Pulsará pra sempre...
Sem mais...
Nem sofrer...
Amor não sobrevive pela metade
Adoece e adoece quem o porta
Consome os sorrisos, a felicidade, a razão
Pois amor se alimenta com amor...
Qual a solução?
Devolver-se as partes uma a outra
Deixar quietinho esse amor que não cresce mais
Mas que existe como sempre existirá
E assim, após amansados os egos
Talvez as partes débeis de vaidade
Olhem com amor o amor que ficou
Aprendam e estejam livres para viver novos amores
Respeitando sempre o amor que existiu, que existe
Sabendo que ainda depende um do outro pra pulsar sem doer
Que vive sem ser alimentado, mas somente junto
Lá onde deve estar, na estante mais alta das lembranças e da saudade
Pulsará pra sempre...
Sem mais...
Nem sofrer...
Otávio Fraz
17/11/2015
#amora
17/11/2015
#amora
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