Soneto ao Filete de Café

Avisa: hora de café, pãe, queijo e mamão
Acordado ou talvez sonhando ainda
Sento à mesa e nem me olha a atrevida
Acordado ou talvez sonhando ainda
Sento à mesa e nem me olha a atrevida
Despertou sorrateira e me fez café
Roubou meu lençol, fez de vestimenta
Serve uma xícara, me atormenta
Roubou meu lençol, fez de vestimenta
Serve uma xícara, me atormenta
Brincando de minha mulher
Com uma mão me enche a xícara
E o lençol lhe deixa dividida
Mostrando mais do que quer
Oh! tempo que passa depressa
Passe agora sem ter pressa
Nesse filete de café
Nesse filete de café
Otávio Fraz
Ola,sou da Equipe do "Blog Marjorie Estiano",adorei o seu poema, Parabéns.
ResponderExcluirobrigado pela visita no nosso blog volte la sempre que quiser. abraços