sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Vancouver - 23 de Dezembro - Celie's

Hoje, pro grupo, foi um dia normal de aulas.

Fomos para a Escola, tivemos as aulas rotineiras. Parece que todos estao gostando bastante, estao se misturando bem com o Japoneses, os Koreanos e até com os Mulcumanos.

O Gabriel ta fazendo sucesso com as Koreanas. Eu estava com ele no corredos e passaram duas rindo de acenando pra ele, ele achou um máximo.

Já os árabes estão encantados com as mocas do grupo, brasileiros, por aqui, tem fama de serem um povo bonito.

Recebi por e mail algumas reclamacões dos pais, e uma das familias tambem, que estamos passando muito tempo juntos, então, decidimos que melhor seria cada um ir pra casa, ficar mais tempo com suas familias, e decidimos tambem que não iriamos passar juntos o natal, do dia 24 para o 25, somente no dia 25 almocariamos juntos, e assim aconteceu.

Ontem, eu ja tinha combinado com a minha familia que hoje eu iria chegar um pouco mais tarde, pois iria sair com uns amigos.

Fomos a um PUB chamado Celie`s, eu, Felipe, o Koreano Indon, Lela, o Cadú, Monica e a Koreana Emily.

Ficamos na fila um bom tempo, quase 2 horas até entrar. Quando estávamos pra entrar uma senhora bem arrumada e zangada veio até nos e perguntou se iriamos entrar no PUB, dissemos que sim e ela nos entregou um vale bar de $50,00 para gastar la dentro e nos desejou feliz natal, ai vimos que valeu a pena esperar.

A festa ate que estava boa, ainda eram 8 da noite quando entramos, e ainda estava meio vazia, dancamos, tiramos fotos, rimos um bocado... foi muito bom.

Então, por volta de onze e meia resolvi ir embora.

Atravessei a rua e comi um pouco de pizza, calcei meus patins e fui pra casa.

Tinha que pegar o onibus 16, umas 4 quadras de distancia da festa, e quando cheguei ao ponto e ele ja estava partindo e não parou pra que eu entrasse.


Pensei então 'Pernas pra que te quero' e corri atraz dele, pois dia ser o ultimo onibus que me levaria diretamente pra casa.


Corri por quase 10 quarteirões atraz dele, até o momento em que o motorista se compadeceu por mim e parou, entrei no bus quase morrendo e fui pra casa... mesmo no frio suando muito.


Otávio Fraz

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