http://www.youtube.com/watch?v=ioeutEu1_8s)
Soneto à verdade
Agora, reservo-me ao silêncio
Que só palvras mudas exprimem
Do que sobrou em mim, e sublime
É seguir pleno... em esplêndido.
Reservo-me também à verdade
Ao mais puro desejo de justiça
Há realidade nessa utopia ficta
Mesmo que não acredite a humanidade
Em sofreguidão, luto contra sem pensar
Pois na vida, não há sentido só perdoar
Quando não oferece a sí mesmo o seu perdão

Pois na vida, não há sentido só perdoar
Quando não oferece a sí mesmo o seu perdão

Não feche os olhos nem finja não existir
Essa leviandade que tanto nos faz suprimir
Diante de tanta beleza e regogizo da verdade
Essa leviandade que tanto nos faz suprimir
Diante de tanta beleza e regogizo da verdade
Otávio Fraz
Parabéns pelo blog. Adorei!
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