quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Palmas - 17 de setembro de 2010 - Soneto à verdade

E minha alma está voltando a dançar
http://www.youtube.com/watch?v=ioeutEu1_8s)

Soneto à verdade

Agora, reservo-me ao silêncio
Que só palvras mudas exprimem
Do que sobrou em mim, e sublime
É seguir pleno... em esplêndido.

Reservo-me também à verdade
Ao mais puro desejo de justiça
Há realidade nessa utopia ficta
Mesmo que não acredite a humanidade

Em sofreguidão, luto contra sem pensar
Pois na vida, não há sentido só perdoar
Quando não oferece a sí mesmo o seu perdão

Não feche os olhos nem finja não existir
Essa leviandade que tanto nos faz suprimir
Diante de tanta beleza e regogizo da verdade




Otávio Fraz

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