quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Soneto de Ternura

Nunca talvez alguém
Tão amada e tão... meu bem... 
Transitasse em mim, em tudo 
No amor, no passado e no futuro 

E você, assim é 
Protagonista, de raiz e de fé 
De cada parte de todo tempo 
Da minha vida, sorrisos e contento 

E agora? como faço ? 
Pois tens os nervos de aço
E a doçura de um beija flor 

Com ternura e desembaraço 
Das minhas celeumas faz seu lastro 
Do meu rechaço fez amor 



Otávio Fraz

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Faça sua crítica, dê sua opinião!