uma cascata de grãozinho
de pouco em pouco, monte em montinho
Vai construindo nossa história
O tempo, esse que dizem ser cruel
Não amacia, não manera

E quando menos se espera
Já alcançou o tempo dos nosso sonhos
Aquele tempo em que sempre imaginamos
Que estaríamos enfim realizados
Nos vemos ainda paralisados
E ainda longe de quem amamos
Por isso vivo hoje e amanhã de novo
Sou passarinho, peixinho e sou besouro
Em cada mergulho, roladinha, em cada voo
Morro amanhã e logo logo nasço de novo!
Otávio Fraz
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