
A flor que secou
Só tenho tanto para falar de flor
Tanto do cheiro, mas não da cor
Pena que só posso falar de flor
Falo do belo, mas me causa dor
Pois a tempos meu jardim secou
Secou por dentro, secou-me a flor
Que floreava minh'alma de amor
Murchou-se e o tempo as cinzas levou
Mas com o tempo o vento que levou
Trouxe mais cinzas de flor que secou
Abudou meu peito e plantou mais amor
No solo infértil do meu jardim que secou
E nesse solo infértil um botão despontou
Hoje minha alma é floreada de amor
Otávio Fraz
Linda linda!!!
ResponderExcluirboa sorte ai em sampa!!
see uuuu
Inspirador os versos e as fases que cita em relação a flor e ao lirismo. Muito bom espaço.
ResponderExcluirUm cordial abraço.